Em Nobilis, os jogadores são "aspectos da realidade", é cara, não entendeu? é tipo assim, cada jogador pode ser a personificação do amor, do ódio, da dança, do arco-íris, do sonho, da morte, do doce, do bem, da confusão e etc. (quem gosta da série Sandman e os perpétuos de Neil Gaiman, vai se dar bem nesse cenário) O personagens ganham poderes relacionados a um desses aspectos e assumem o status de “Nobilis”, seres semi-divinos e extremamente poderosos, donos de uma parcela da realidade. Por exemplo, um personagem pode ser a personificação do desespero, controlando tudo o que possa ser relacionado a isso. Dessa forma cada personagem acaba tipo brincando de deus, é isso, os personagens se tornam entidades divinas vivendo entre o nosso mundo e a "Terra Mítica", um tipo de realidade que repousa sobre uma “Árvore Majestosa”, onde todas as coisas são seres vivos e abaixo de uma outra entidade, infinitamente mais poderosa, intitulada de “Imperador”.Um jogo realmente lindo, pra narrações místicas, profundas e cheias de interpretação.
O visual do livro também é bem incomum, minimalista, clean, formato diferenciado, pessoalmente achei fantástico o contraste, a simplicidade visual de um livro que trata sobre seres imortais, de poderes infinitos e donos da realidade. A leitura é complexa e cheia de teorias cosmológicas e metafísicas, creio que passei batido por muitos detalhes, pois, meu inglês é bem fraquinho, no entanto deu pra captar bem o clima e sistema apresentado. A única crítica é para a falta de ilustrações que deixa muitas páginas com puro texto, tornando a leitura um pouco cansativa.
O visual do livro também é bem incomum, minimalista, clean, formato diferenciado, pessoalmente achei fantástico o contraste, a simplicidade visual de um livro que trata sobre seres imortais, de poderes infinitos e donos da realidade. A leitura é complexa e cheia de teorias cosmológicas e metafísicas, creio que passei batido por muitos detalhes, pois, meu inglês é bem fraquinho, no entanto deu pra captar bem o clima e sistema apresentado. A única crítica é para a falta de ilustrações que deixa muitas páginas com puro texto, tornando a leitura um pouco cansativa.
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