24 de outubro de 2009

Mago - O Despertar

Confrades, como o Rodrigo ‘’Ragabash’’ anunciou anteriormente, ficarei responsável por comentários, noticias, novidades (...) sobre O Mundo das Trevas, antigo e novo, toda quinta-feira, excpecionalmente postarei neste sabado. E porque não iniciar falando do próximo lançamento da Devir: Mago – O Despertar?

Previsto para sair ainda em 2009 (o que a maioria das pessoas acredita que não vai acontecer – inclusive eu), Mago – O Despertar dá continuidade às publicações do Novo Mundo das Trevas. Assim como os seus antecessores (Réquiem e Destituídos), O Despertar é totalmente diferente de Mago - A Ascensão. E por quê? Por mais obvio que possa parecer: Porque é outro jogo! Aceitem o fato: O Antigo Mundo das Trevas acabou. O Novo Mundo das Trevas não é uma continuação, é outro jogo, outros cenários, que por mais que dividam alguns conceitos, as mudanças vão alem de uma mera repaginação ou atualização. Digo isso por que até hoje, leio comentários desafortunados de decepções sobre o Novo Mundo das Trevas. Se o criticarmos com a visão de uma continuação, com certeza vamos nos decepcionar.

Desabafo a parte, vamos voltar ao tema: O Despertar está fabuloso, tanto no sentido de qualidade do livro quanto a conteúdo. Suas 400 páginas explanam exaustivamente o cenário, só para se ter uma idéia, são mais 170 páginas (quase metade do livro) só descrevendo a Magia, como é feita, rotas, efeitos, etc. Não comentarei todos os detalhes sobre livro para o post não ficar muito grande, apenas irei atentar a uma introdução da historia para os que ainda não conhecem:

Há muito tempo atrás, nos primórdios da civilização, o homem era perseguido por monstros e criaturas malevolentes, vivendo em uma eterna agonia, medo e dor. Até que um dia, um sonho Dracônico fez com que vários humanos fizessem uma espécie de viagem astral para um lugar longínquo e desconhecido. Após a longe jornada, guiados apenas pelos sonhos, chegaram a uma ilha, a qual deram o nome de Atlântida. Na ilha, os Dragões já haviam ido embora. E assim os humanos sonharam mais uma vez, agora era a própria ilha enviando visões de como eles poderiam aprender a controlar os misteriosos símbolos que nela existia. Os homens então, começaram a reclusar-se em cavernas escuras para que seus corpos entrassem em sono profundo, permitindo assim, que suas mentes viajassem pelo plano astral. Nessas viagens, descobriram sobre os Reinos Supernos, e quem fosse capaz de alcançá-los, seria incrivelmente recompensado. Muitos tentaram, muitos falharam, mas os que foram, retornaram com sua alma iluminada, conseguindo ver além, conhecendo os segredos do Real. Estes homens descobriram a Magia. Com o passar do tempo, a ambição dos Magos culminou em uma guerra entre si, os vencedores criaram uma escada para controlar o acesso aos Reinos Supernos. Os derrotados, não contentes, subiram a escada e uma segunda guerra aconteceu, agora em solo Atlântido. O Resultado desta guerra foi muito mais devastador, onde não só a escada foi destruída, como Atlântida afundada. O que aconteceu com os Magos depois disso? Isso é uma outra historia...

Esta foi uma pequena introdução do que os aguarda. Como dá pra perceber, o nível de complexidade e filosofia, traços estes marcantes em Mago, estão intactos. Em post futuros, irei comentando outros itens do cenario, pois fazê-lo agora seria leviano e irresponsável.

Adiantando, o post da próxima quinta será: O Fim de Changeling – Os Perdidos.
Um grande abraço.
Glauber "Khan" Lopes

0 comentários:

Postar um comentário