25 de outubro de 2009

Rodízio de mestres

Que tal jogar numa mesa de 7 pessoas, seis mais o mestre, onde todos também mestram?

Isso mesmo, eu e demais participantes deste blog temos nos reunidos numa madrugada por semana para jogar os mais variados sistemas, sejam novos, antigos, desconhecidos e até mesmo testes com jogos que alguns de nós criamos.

Claro que além dos jogos, há bastante conversa sobre os vários nuances do RPG no Pará, como eventos, pessoas e situações, e os mais variados assuntos, cada um colocando seu ponto de vista de forma participativa e democrática.

Começamos com Vampiro, A Máscara, que apesar de ser um jogo fora de linha, ainda diverte, como qualquer jogo, sem uma “obrigatoriedade” de atualização. Se há diversão, e muitas situações absurdas e doidas por sinal, então está tudo certo.

As mesas são de poucos dias, assim o rodízio fica mais interessante e todos jogam e mestram. A próxima será de Star Wars Saga, na época do surgimento de muitos siths (!) e já há outras agendadas como Savage Worlds, Lobisomem e me solicitaram Meninas Superpoderosas com Mutantes & Malfeitores (...).

Assim que tivermos algumas fotos postaremos aqui.

Gilson

2 comentários:

Anônimo disse...

Já tive a experiência de jogar algo similar, éramos um grupo composto por 4 participantes, todos mestres e cada um amante de um tipo de jogo diferente, eu com fantasia medieval, outro com mundos modernos (vampiro), viagens no espaço e o nosso mestre Gurps (amante de tudo).

Decidimos fazer uma campanha de 8 sessões, sendo que teríamos que trocar em cada sessão, foi muito divertido. Na primeiro sessão jogamos Fantasia Medieval e próximo do fim fomos mandados para uma nave espacial por um teleporter, segundo jogo tentando entender onde estávamos e como fugir dali o que nos fez cair no futuro de (ou presente) e tivemos aventuras onde encontramos vampiros e terminamos voltando para o cenário de fantasia medieval.

Infelizmente o grupo se desmanchou devido a compromissos, tempo, trabalho, família e não conseguimos repetir a dose.

Gilson Rocha disse...

Uma pena isso, mas entendo. Planejo uma matéria abordando isso, pois fiquei refletindo sobre os anos 90 e as diversas gerações de jogadores de RPG, e já tenho algumas "respostas".

Gilson

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